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Página da Laura

Dentro do Complexo Ocotea canaliculata há 7 espécies (nomes) reconhecidas. No entanto, a distinção morfológica entre elas é fraca.

Pergunta: Quantas espécies existem dentro do Complexo Ocotea canaliculata segundo evidências morfológicas e espectrais das amostras disponíveis?

Respostas possíveis (hipóteses): 1) Existem menos espécies que as atualmente reconhecidas, tendo em vista a fraca distinição morfológica entre elas e a confusão expressa nas identificações de amostras de herbário. 2) Existem tantas quanto ou mais espécies do que as atualmente reconhecidas e a fraca distinção morfológica entre elas se deve ao fato que suas circunscrições são frágeis, porque há poucas amostras disponíveis e o material não foi todavia estudado em detalhe.

O que é uma espécie: Conjunto de indivíduos que compartilha certas características e que estão reprodutivamente isolados.

A circunscrição das espécies 7 reconhecidas é apoiada por dados morfológicos? A circunscrição das espécies 7 reconhecidas (e/ou de grups morfológicos definidos à posteriori) é apoiada por dados de espectroscopia foliar?

Similaridade morfológica entre indivíduos:

  • Duas abordagens possíveis:
    1. Espécies reconhecidas
      1. DADOS NECESSÁRIOS
        1. Características morfológicas da literatura - dados secundários sobre as espécies do Complexo (MATRIZ_CONCEITO)
        2. Dados morfológicos - dados primários (amostras) com as mesmas variáveis que MATRIZ_CONCEITO (DADOS01)
      2. ANÁLISES (Alysson)
        1. Para cada amostra em DADOS01 calcular o número de variáveis que se encaixam dentro dos valores do conceito (matriz_conceito) e anotar para cada amostra a proporção de variáveis que se encaixam para cada uma das espécies presentes no conceito.
        2. Resumir os resultados num gráfico 3D (eixo X espécies; eixo Y proporção de variáveis que batem; eixo z = número de amostras)
        3. As amostras que se encaixarem num grande número de variáveis do conceito (e.g. >= 70%) podem ser usadas para definir UM NOVO CONCEITO.
        4. Esse novo conceito (MODELO) pode ser usado para classificar as demais amostras (TESTE) dentro das espécies usando LDA (análise discriminante), e aquelas que forem preditas com mais de 95% de probabilidade dentro de uma das espécies do NOVO_CONCEITO, passam a integrar esse NOVO CONCEITO.2
        5. Testar esse NOVO_CONCEITO.2 (morfológico das 7 espécies reconhecidas) com dados NIR.
    2. Grupos morfológicos/espectrais à posteriori
      1. DADOS02 - FLORES+VEGETATIVOS
      2. Análises que permitam indicar grupos morfológicos segundo os dados02 (CONCEITO_POSTERIORI)
      3. Testar esse CONCEITO_POSTERIORI (morfológico) com dados NIR.
  1. Síntese da similaridade morfológica
    1. Qual a relação entre CONCEITO_POSTERIORI E NOVO_CONCEITO.2? Matriz de confusão!
    2. Definição final de agrupamentos morfológicos + NIR!
    3. Descrição de como os grupos diferem (LDA, PCOa)?

Isolamento reprodutivo entre grupos morfológicos/NIR

  1. Datas de floração
  2. Distribuição geográfica - grupos morfologicos diferentes que coexistem no mesmo lugar (SIMPATRIA; MAYR 1992), tenham datas de floracao distintas
  3. AVALIAR O GRAU DE SIMPATRIA ENTRE OS GRUPOS DEFINIDOS

TRATAMENTO TAXONOMICO DO GRUPO

  • Redefinição nomenclatural (e sinonimia)
  • Chave de identificação (baseada nas variáveis que separam os grupos)
  • Descrições (Wiki)
  • Mapa de distribuição
  • alunos/l.rivera/inicio.txt
  • Última modificação: 23/32/2016 11:32
  • por labotam_admin